O Passarinho Traz as Verdades de Sexta

1. Gustavo Rocha, o Central de Atendimento 24h

O telefone do Chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, virou aquele amigo que você nem terminou de atender e já tá tocando de novo. Na treta do Fundo Constitucional, quem não está ligando pra ele, tá mandando mensagem. Será que ele instalou WhatsApp Business ou tá só no modo "desligar a internet e torcer"?

2. Influência é a moeda mais valiosa

No meio da treta, ter amigos poderosos é mais essencial do que cafezinho em reunião. Aqui não basta ser popular, tem que saber quem pode mexer os pauzinhos na hora certa. É como jogo de cartas marcadas: você até sabe como vai acabar, mas não pode reclamar.

3. Pesquisas informais, mas nem tanto

Exclusivo? Com certeza. Registrado? Aí já é outra história. Nos bastidores, os nomes de Joaquim Roriz Neto, Eduardo Pedrosa e Fred Linhares estão em alta. Esses testes mostram que a brincadeira já começou e o tabuleiro está sendo montado.

4. Quinze por cento e muita calma nessa hora

Um dos nomes da lista bateu os 15%. Parece pouco? Não no mundo político. Esse já tá reforçando a blindagem, porque quando a popularidade sobe, as bombas vêm junto. Alguém aí lembrou de comprar capacete?

5. A matemática política: mais números, mais bombas

Se o seu nome está no topo das pesquisas, prepare-se. O caminho pra vitória é pavimentado com manchetes duvidosas e denúncias anônimas. Quem quiser sobreviver, que segure o coração e conte com bons advogados.

6. A direita tá mais forte que paçoca de feira

Com o desastre econômico do governo Lula, o número de apoiadores da direita só cresce no DF. É como se cada inflação na gasolina virasse um cabo eleitoral espontâneo. O gráfico tá subindo mais rápido que o preço do pãozinho.

7. Negação não é estratégia

Quem quiser concorrer no DF precisa entender o cenário político: a direita tá crescendo, e não adianta tapar o sol com a peneira. A receita é clara: aceitar a realidade, estudar os números e bolar um plano. Senão, vai nadar contra a maré.

8. Podcast com fogos de artifício

Luís Miranda participou do podcast e soltou o verbo sobre a sucessão no Palácio do Buriti. Foi bomba atrás de bomba, sem rodeios. O episódio rendeu tanto que o microfone ficou quente. Quem não ouviu, perdeu um espetáculo.

9. Eli Borges: entre oração e bajulação

O deputado Eli Borges foi tão cordial com Lula que a bancada evangélica quase pediu uma intervenção divina. A linha entre "bom dia" e "mestre dos magos" foi cruzada, e o clima entre os colegas virou julgamento celestial.

10. Paz, amor e um pouco de confusão

A Frente Evangélica rachou de vez. Eli Borges disse que estava apenas promovendo diálogo institucional, mas o pessoal achou que ele trocou "orar pelos líderes" por "adular os líderes." E agora? Só os céus sabem.

11. Estratégia ou submissão?

Entre um elogio e outro, Eli Borges tentou justificar sua atitude como um movimento político. Só que o clima na bancada virou mais quente que reunião de condomínio com aumento da taxa. Parece que nem sempre dá para agradar os dois lados.

12. Fugindo do iceberg

Um deputado do DF quase embarcou na onda de entrar em conflito Bolsonaro. Quase. Ao perceber que a embarcação estava indo direto para o iceberg, ele pulou fora. Hoje, ao cruzar com Otoni de Paula, finge que nem conhece. Sobrevivência política em ação.

13. O amor fala mais alto

Nosso personagem de hoje deixou a política de lado para viver um romance digno de novela. Trocar campanha por champanhe? Ele tá dentro. Quem disse que as grandes decisões precisam ser sobre urnas e votos?

14. Política ou poesia?

A decisão desse político de abandonar o ringue eleitoral foi tão surpreendente quanto poética. Entre números e narrativas, ele escolheu o coração. Às vezes, o verdadeiro poder está em saber quando parar.

15. Bom vivant de carteirinha

Ao trocar o caos das urnas pela serenidade de um relacionamento, nosso personagem virou o símbolo de que, às vezes, é melhor curtir um bom vinho do que enfrentar mais uma eleição. O amor é a única votação em que todos ganham.

Pensamento do Dia

Na política, quem não entende o jogo, vira peça descartável. Mas na vida, às vezes é melhor sair do tabuleiro e curtir o que realmente importa. Porque enquanto uns estão brigando por números, outros estão brindando ao amor. Escolha o seu lado.