A política do Distrito Federal anda agitada, mas no MDB-DF, a palavra "crise" passa longe. O partido segue firme e forte sob a liderança de Wellington Luiz, presidente da Câmara Legislativa e também do diretório regional do MDB. No entanto, um filiado específico tem causado ruídos, e seu nome já circula nos bastidores: o suplente de distrital Carlos Tabanez.
No último sábado (18), durante o programa de rádio da Sucesso FM, Tabanez e sua bancada não pouparam críticas ao partido, ao governo e, em especial, à matéria do Meu Quadradinho sobre Wellington Luiz - que, aliás, foi a mais acessada do ano. Mas, como tudo que acontece no MDB, as coisas não ficam sem resposta por muito tempo.
Embora Wellington Luiz, conhecido por sua franqueza, não tenha se manifestado diretamente sobre o episódio, líderes do MDB-DF foram categóricos ao afirmar que Tabanez parece estar cada vez mais isolado no partido. "Se algum partido quer um candidato com 14.525 votos, que bata na porta de Tabanez e leve a ficha de filiação," disseram fontes próximas ao presidente da sigla.
A força do MDB-DF permanece intacta
Com uma gestão sólida e lideranças consolidadas, o MDB-DF mantém sua base estável e alheia às provocações isoladas. O partido, que já desempenha um papel estratégico no cenário político local, segue com seus planos e articulações de olho nas eleições de 2026.
Se Tabanez está de saída ou apenas testando os limites, só o tempo dirá. Mas o certo é que no MDB-DF não há espaço para discursos desalinhados e sem propósito. Como bem dizem por aí, "o coletivo é sempre maior do que o individual."
No Meu Quadradinho, acompanhamos cada passo dessa história. E, como o ditado popular diz: "A rua é a serventia da casa", mas o MDB sabe muito bem quem está realmente jogando pelo time e quem já está com o pé fora.
Cenas dos próximos capítulos aguardam, porque aqui, a política é sem emoção.