1 - O jogo dos partidos
Quem quiser entender a disputa por cargos majoritários precisa primeiro compreender o tamanho e o peso dos partidos políticos. E como dizem nos bastidores: "em política, tamanho também conta."
2 - 2024: Moderação com firmeza
Nas eleições municipais de 2024, os discursos moderados dominaram. Não teve "muro", não! Cada lado defendeu suas posições com sobriedade, o que acabou atraindo mais atenção do que os gritos radicais.
3 - A política do muro caiu
A neutralidade política já perdeu o prazo de validade. A nova configuração exige posicionamento claro, porém sem radicalismos. O equilíbrio virou a nova moeda eleitoral.
4 - Celina Leão e a lição de 2024
As eleições municipais podem servir de inspiração para a vice-governadora Celina Leão (PP). Na abertura dos trabalhos da CLDF, ela já deixou claro que pegou a visão. Discurso firme, mas conciliador: o caminho para quem quer se fortalecer.
5 - Radicalismo tem teto
Replicar a polarização nacional até pode trazer votos, mas o limite já ficou evidente. As urnas de 2024 mostraram que moderação bem conduzida pode ser mais eficaz.
6 - O pastor que incomodou
Ibi Batista, com mais de 23 mil votos em 2024, conseguiu um feito: derrotou o filho de Paulo Octávio na corrida para deputado federal. Ele anda refletindo sobre seu futuro político (assista aqui). Enquanto isso, a fila de partidos interessados em sua filiação só cresce.
7 - Podemos-DF na espera
O Podemos-DF quer Ibi Batista em suas fileiras, com pompa e circunstância. O que falta? Talvez só o número do zap de Christian na agenda do pastor.
8 - Quando o fantasma tem dois empregos
Marina Ramos, uma das supostas "fantasmas" de Alcolumbre, tinha salário oficial de R$ 14,7 mil e levava para casa R$ 1.350. Como se não bastasse, ainda recebeu R$ 1.302 no Bolsa Família. No Brasil, até fantasmas precisam de renda extra.
9 - Salário para inglês ver
Lilian Alves, com salário registrado de R$ 8,3 mil e recebendo só R$ 800, também aparece como beneficiária do Bolsa Família, embolsando R$ 425. Plano B garantido!
10 - Bolsa Família mais lucrativo que o "emprego"
Adriana Souza, que ganhava R$ 4 mil no papel e recebia R$ 800, agora conta com R$ 1.002 no Bolsa Família. Parece que o programa social compensa mais que ser funcionária no Congresso.
11 - Fantasma milionário sem consequências
Segundo denúncias, um esquema de rachadinha teria movimentado mais de R$ 2 milhões entre 2016 e 2021. E até agora, nenhuma punição. Parece que a justiça anda tão invisível quanto esses fantasmas.
12 - A matemática sobrenatural
Jessyca Priscylla recebia R$ 5,7 mil no papel, mas só ficava com R$ 800. No Bolsa Família, ela ganha R$ 1.202. Aqui, os números desafiam até as leis da lógica
13 - Política das aparições
É isso, Brasil. Em tempos em que até fantasmas têm CPF, a nossa política virou uma grande comédia de erros. Será que alguém vai enxergar essas assombrações fora das redes sociais?
14 - Federações a caminho
As federações partidárias que estão por vir podem deixar a terceira via inviável. Com a concentração de legendas, candidatos a deputado federal e distrital terão que lutar por espaço nas próximas eleições.
15 - A corrida das nominatas
Os partidos já se movimentam para formar nominatas competitivas. Quem não souber fazer alianças, corre o risco de nem entrar na corrida. A regra é clara: partido pequeno, influência menor.
16 - Política não é meme
Alguns políticos ainda acham que engajamento digital basta para vencer eleições. Mas as urnas deixam claro: quem não tem projeto, vira meme e só.
17 - Próximos capítulos
A janela sucessória de 2026 já está em andamento. Quem achou que teria calma este ano pode se preparar. Os bastidores estão pegando fogo, mesmo sem as câmeras ligadas.
Pensamento do Dia:
"Na política, quem não se posiciona é posicionado pelos outros."
Até amanhã